segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O Código Isaías

Apesar de pouco conhecido ainda, a descoberta do Grande Código Isaías nas cavernas do Mar Morto, em 1946, revelou as chaves sobre o nosso papel na criação.
Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere que tenha o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura a nosso mundo e, talvez, prevenir as grandes tragédias que poderia enfrentar a humanidade. 

“Com as palavras de seu tempo, os Essênios nos lembram que toda a oração já foi atendida por Deus.”
Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente como um estado “adormecido” de possibilidade.

A física quântica já foi apelidada de Física das Possibilidades, por nos dizer que tudo o que imaginamos encontra-se disponível como uma das possibilidades que vamos assimilar em nossas vidas, só devemos “atrair” a que desejamos através do pensamento.
A partir desta perspectiva, nossa oração baseada nos sentimentos deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado no mundo vibracional (quântico, atômico) das infinitas possibilidades. Ou seja, nada é impossível, quando temos um desejo sincero, este desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no nível quântico e só precisamos sintonizá-lo.

Então já sabemos que a ciência atual consegue provar através da teoria quântica que pensamento é energia, que toda energia tem uma vibração e que a vibração cria o mundo material, nossos corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua sendo criado através das nossas mentes coletivas.

Também sabemos que a luz é uma fonte de energia, então...
A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio deste campo.

EXPERIMENTO 1

Neste experimento foi recolhida uma amostra de leucócitos (glóbulos brancos) de vários doadores.

Estas amostras foram colocadas em uma sala com um equipamento de medição das alterações elétricas.

Neste experimento o doador era colocado em outra sala e submetido a "estímulos emocionais“ provocados por vídeos que lhe causavam emoções.

O DNA era colocado em um lugar diferente do doador, mas no mesmo prédio.

O doador e seu DNA eram monitorados e quando o doador mostrava alterações emocionais (medidas em ondas elétricas) o DNA visualizado através de microscópios MUITO potentes expressava RESPOSTAS IDÊNTICAS E SIMULTÂNEAS.

Os altos e baixos do DNA COINCIDIRAM EXATAMENTE com os altos e baixos do doador.

O objetivo era saber a que distância poderiam estar separados o doador do seu DNA para que o efeito continuasse a ser observado. Pararam de fazer provas quando chegaram a uma distância de mais de 80 quilômetros entre o DNA e seu doador, e continuaram obtendo o MESMO resultado. Sem diferença e sem atraso de transmissão.

O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo.

Mas o que isto significa?

Gregg Braden diz que isto significa que as células vivas se reconhecem através de uma forma de energia não reconhecida com antecipação. Esta energia não é afetada nem pela distância nem pelo tempo. 

Não é uma forma de energia localizada, mas uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.

EXPERIMENTO 2

Outro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e nele se observou o DNA da placenta humana (a forma mais antiga do DNA) que foi colocado em um recipiente, onde podiam ser medidas as suas alterações.

Foram distribuídas 28 amostras em tubos de ensaio para um mesmo número de investigadores previamente treinados.

Cada investigador foi treinado para gerar e EMITIR sentimentos, e cada um podia ter fortes emoções.

O que se descobriu foi que o DNA mudou de forma de acordo com os sentimentos dos investigadores.

1. Quando os investigadores sentiram gratidão, amor e estima, o DNA respondeu RELAXANDO e seus filamentos se estirando. O DNA ficou mais longo.

2. Quando os investigadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu SE ENCOLHENDO.

Tornou-se mais curto e muitos códigos se APAGARAM.

Alguma vez você já se sentiu "carregado" por emoções negativas? Agora sabemos porque nossos corpos também se afetam.

Os códigos do DNA se conectaram de novo quando os investigadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão, harmonia e estima e em muitos casos houve a cura física de doenças. Estas alterações emocionais provaram que eram capazes de ir além dos efeitos eletromagnéticos.

Os indivíduos treinados para sentir amor profundo, foram capazes de modificar a forma de seu DNA.

Gregg Braden disse que isto ilustra uma nova forma de energia, que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE TECIDA de forma AJUSTADA, e que conecta toda a matéria. Essencialmente podemos influenciar essa rede de criação por meio da nossa VIBRAÇÃO.
(Extraído do livro “Awakenning to Zero Point”, Gregg Braden, enviado por Gena Teresa: https://www.facebook.com/gena.teresa.3?fref=ts)

sábado, 27 de setembro de 2014

Fotografia Quântica - Revolução

Imagens de um gato produzidas por um fóton que nunca chegou a iluminar a matriz? Mágica? Não; física quântica. Uma extraordinária descoberta, feita por uma brasileira: Gabriela Barreto Lemos. Ela conseguiu provar o que não se pensava ser possível provar; algo Einstein classificou como “assustador”.

Reproduzimos a matéria a seguir:

Diga ‘xis’, gato de Schrödinger!

Técnica de fotografia quântica desenvolvida por brasileira permite registrar imagens sem que a luz passe pelo objeto e pode ter aplicações na medicina e na informática no futuro.

Imagine fotografar um objeto sem registrar qualquer luz produzida ou refletida por ele – só mesmo a física quântica para possibilitar essa foto 'fantasma', a partir de dois feixes de fótons entrelaçados quanticamente. 

Em geral, uma câmera fotográfica registra a luz que passa por um objeto e chega à lente. Porém, um novo método de fotografar é capaz de registrar imagens a partir de feixes de fótons que jamais tocaram o objeto retratado. Estranho? Deveras, pelo menos do ponto de vista da ciência a que estamos acostumados em nosso cotidiano. Mas o avanço está relacionado às propriedades nada intuitivas da física quântica – mais especificamente ao entrelaçamento ou emaranhamento quântico, uma possibilidade de conexão entre duas partículas a ponto de qualquer coisa que aconteça a uma influenciar de imediato a outra.

O trabalho, liderado pela física brasileira Gabriela Barreto Lemos, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro que atualmente faz pós-doutorado na Academia Austríaca de Ciências, em Viena, utilizou dois feixes de fótons gêmeos, os seja, entrelaçados quanticamente. Eles foram produzidos pela interação de um laser com um cristal não linear e apresentavam comprimentos de onda distintos: 1.550 nm e 810 nm.

Cada um foi enviado numa direção diferente: o de 1.550 nm atravessou objetos reais e depois foi descartado (ou seja, não foi coletado por nenhum sensor). O outro percorreu um circuito livre e depois foi coletado. Apesar de não ter tido contato com qualquer objeto, ele registrou o objeto que o ‘irmão’ havia atravessado. No total, foram três pequenas figuras ‘fotografadas’: um pedacinho de cartolina com um recorte em forma de gato, uma lâmina de silício também com uma imagem de gato gravada e uma placa de vidro com uma imagem da letra grega ‘pi’.

Foto: Lois Lammerhuber
O método utilizou um laser verde (A), para criar dois feixes de fótons com frequências diferentes. O de 1.550 nm (vermelho) atravessa o objeto (B) e depois é descartado (C), enquanto o de 810 nm (amarelo) nunca passa pelo objeto, mas registra a imagem ao ser coletado pelo receptor (D). 

Vale explicar antes que se passe a ideia errada: não, caro leitor, Lemos não é aficionada por felinos. Mas gosta de homenagear aqueles que a precederam: a imagem do gato é uma bem-humorada referência ao físico austríaco Erwin Schrödinger, um dos grandes estudiosos dos sistemas quânticos e da natureza quântica da matéria – a analogia do ‘gato de Schrödinger’ talvez seja o experimento mental mais conhecido para explicar essa natureza. “Tive a ideia de homenageá-lo por que suas descobertas sobre superposição, fenômeno ilustrado pelo paradoxo do gato, é um dos elementos-chave do nosso experimento”, conta a brasileira.

Possibilidades quânticas

Embora seja mais uma importante comprovação do estranho emaranhamento quântico, o experimento de Lemos, descrito na semana passada na revista Nature, não se restringe ao campo teórico. Isso porque câmeras sensíveis a baixos níveis de luz infravermelha, como 1.550 nm, são muito caras e difíceis de conseguir comercialmente, diferentemente de detectores e câmeras para 810 nm, bastante acessíveis. “Ao utilizar os dois comprimentos de onda, demonstramos a possibilidade de ‘iluminar’ com um deles, para o qual não é trivial encontrar um detector, e fazer o registro com o outro”, diz.

Imagem: Gabriela Barreto Lemos
Por meio da nova técnica, os pesquisadores registraram imagens de um gato recortado em um pedaço de cartolina e outro gravado em uma placa de silício, em referência ao ‘gato de Schrödinger’, analogia criada para explicar a natureza quântica da matéria.

Os materiais utilizados também ajudam a antever possibilidades de aplicação real. “O silício é opaco quando iluminado com uma luz de 810 nm e o vidro seria ‘invisível’ nessa frequência, mas os dois puderam ser registrados quando atravessados pelo feixe de 1.550 nm”, conta a física. “A técnica permitiu registrar a imagem de um objeto opaco e de outro invisível ao comprimento de onda de detecção (810 nm) – e utilizando uma câmera que é cega ao comprimento de onda que ilumina o objeto (1.550 nm).”

Suas aplicações poderão ser muitas no futuro, da medicina à computação quântica. “Patenteamos esse método de imagem quântica e vamos desenvolver protótipos para laboratórios de biologia e diagnóstico de tecido”, diz. “Nessa área, muitas vezes o comprimento de onda ideal para iluminar uma amostra é grande – infravermelho – e a amostra é delicada, não pode receber luz forte – e baixos níveis de luz no infravermelho são uma combinação cara e difícil para câmeras.”

A cientista Gabriela, no seu "habitat"
A pesquisadora também vem trabalhando em outro experimento ligado à computação quântica. “Na verdade, é isso que eu estou investigando agora”, revela Lemos, animada. “Estamos montando uma experiência similar para explorar aplicações desse fenômeno na informação e computação quântica e espero poder dar mais detalhes dentro de um ano”, conclui, misteriosa. Esperemos, então, por novos avanços quânticos, com uma certeza em mente: o que está por vir provavelmente desafiará o senso comum.

Marcelo Garcia - Ciência Hoje On-line

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Fótons conseguem se comunicar 'do além'

A física quântica acaba de ficar (ainda) mais estranha - cientistas descobriram que fótons podem se comunicar com outros fótons que não existem

Pesquisadores da Universidade de Jerusalém usaram um fenômeno da mecânica quântica chamada entrelaçamento quântico para provar que fótons que não existem no mesmo período de tempo podem se comunicar entre si. Em outras palavras, um fóton do presente pode se comunicar com um fóton do 'além'.

Por partes - o entrelaçamento quântico é capaz de ligar dois objetos por mais que eles estejam espacialmente separados. A ideia é que suas propriedades físicas se influenciem mutuamente. Por exemplo, se um fóton estiver na mesma sala que você e outro estiver em outra sala, quando você alterar uma propriedade como o spin ou a polarização do fóton próximo, o outro será alterado imediatamente, como um movimento espelhado.

A pesquisa da Universidade de Jerusalém, no entanto, vai além, criando pares de fótons que estão entrelaçados não entre uma distância espacial, mas através de uma distância temporal. E, para o experimento, foram usados não apenas dois fótons, mas quatro.

Primeiro, os cientistas entrelaçaram uma dupla de fótons, chamando-os de P1 e P2. Depois eles mediram a polarização de P1 e o destruiram. Depois, eles criaram um segundo par de fótons entrelaçados, P3 e P4. E, depois, entrelaçaram P2 e P3. Depois disso, os pesquisadores afirmaram que P4 demonstrou estar entrelaçado com P1 - mesmo que P1 tivesse sido destruído antes de P4 ter sido criado.

De acordo com os pesquisadores, as mudanças no primeiro fóton foram detectadas antes do último fóton serem criadas. Ou seja, de certa forma, a ação futura muda medições feitas no passado. Outro ponto de vista para as mesmas questões é que as propriedades aplicadas no passado foram imediatamente transferidas para um fóton que nem havia sido criado. De qualquer forma, uma partícula é capaz de afetar a outra mesmo tendo existido em tempos distintos.

Fonte: 

terça-feira, 29 de julho de 2014

A Física nos Próximos 500 Anos

Normalmente não transcrevemos canalizações, mas abrimos uma exceção para esta, que nos parece pertinente:


A Física nos Próximos 500 Anos, Kryon, por Lee Carroll
Canalização em Moscou, sábado - 17 de maio de 2014

Saudações, queridos, EU SOU KRYON do Serviço Magnético.

Há cerca de três horas eu dei ao meu parceiro o tema sobre o que seria a canalização desta noite. Eu sempre gosto de adiantar o assunto se vamos ter uma canalização sobre ciência. Pois é um teste, para ver o quão nervoso ele se sente (Kryon sorri).

Esta canalização é sobre física e não será muito longa, mas ela será lembrada. Eu escolhi este dia e este lugar e aqueles que estão aqui para fornecer esta informação. E haverá sempre aqueles que perguntam: "O que isso tem a ver com a minha espiritualidade? Por que um “ser angelical” viria para falar sobre ciência?"

Eu creio que antes que eu termine de dar esta informação eles o saberão.

Realmente estão dispostos a separar a física de Deus?

Esta é uma tendência em sua existência tridimensional tão preconceituosa (Kryon sorri) que querem deixar Deus fora da criação? Claro que não.

Mas quando começamos a unir a ambos haverá alguns que não estarão interessados na parte científica. Vamos fazer isso de forma simples.
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O que você sabe sobre física?

A maioria sabe muito pouco, alguns sabem o suficiente. Vamos simplificar e desmistificar os atributos do que vamos discutir esta noite.

A física é a maneira como as coisas funcionam e tem sido restrita à parte da física de como as coisas funcionam. E até agora, não tem abrangido mais que isso. Você não tem um setor da Física relacionado à espiritualidade. Não há um ensino ou estudo sobre isso em suas escolas. Inclusive separam a Química da Física, e isso começará a mudar com o estudo da biologia quântica, mas um dia o centro de todo o conhecimento começará a partir da Física, para todas as coisas que estão por vir no mundo e farão parte do que eu vou explicar agora.

Nesses poucos minutos, eu gostaria simplesmente de apresentar os potenciais das descobertas da física para os próximos trezentos a quinhentos anos. As coisas acontecem lentamente.
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Já ouviram falar de Física Quântica, então simplifiquemos isso, não iremos usar a palavra quântica continuamente, vamos substituí-la por Física Multidimensional.

Simplifiquemos isso ao dizer que hoje em dia a maior parte da física vai desde uma única dimensão até a quarta dimensão. Você vive na quarta. A dimensionalidade da Física que compreendem e com a qual vêm trabalhando é de quatro. É física linear.

Os físicos quânticos trabalham com acima de quatro, trabalham com múltiplas dimensões. Simples. De modo que agora, estando aqui, estão habituados a certas coisas e o modo como elas funcionam.
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Meu parceiro mencionou que um físico e um astrônomo, no passado, olharam para o universo e se deram conta de que o universo não poderia ter surgido acidentalmente.
A Ciência cada vez mais comprovará isto e cada atributo da evolução do Universo, da Galáxia, dos planetas e da vida, e aqueles que trabalham com estatísticas, alegaram que não é acaso, que há um “design” ou projeto. Portanto, o termo "design inteligente" realmente representa um descobrimento futuro do qual falaremos a seguir.

Seus visitantes de outros sistemas estelares estão sorrindo, porque eles sabem sobre o que eu vou falar e é sobre a base de sua capacidade para viajar. É a base da sua capacidade de iluminação quando o fazem, é a essência do que eles acreditam.
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A primeira descoberta importante, e que não está muito longe, e a temos anunciado por dois anos, não é nova. É a capacidade de ver e medir a energia quântica. Vamos dizer de outra forma: a capacidade de ver e medir a física multidimensional.

Tão pronto superem as quatro dimensões, há como uma bolha de dimensionalidade não-linear. Os seres humanos querem contar as dimensões, analisam muitos potencias e as classificam em umas doze; isso é conceitual e não é exato, mas não há problema em fazê-lo porque isso se encaixa em sua linearidade e os ajuda a identificar as energias que sentem. Mas a verdade é que quando você superar a quarta dimensão, tudo o que se segue está em constante mutação, não é linear e não se pode contar. É uma sopa de energia dimensional que está em constante mutação.

E você verá esses padrões, pois serão visíveis através de um instrumento com um design de um tipo de lente que envolve o que chamaríamos de “crio energia” (cryo energy).

Trata-se de uma tecnologia de sub-arrefecimento (*) já referida anteriormente, de que essa energia de sub-arrefecimento tem o potencial para funcionar quando a lente é feita de plasma.

(*)NT Sobre-arrefecimento, também conhecido como sub-arrefecimento, é um processo de redução da temperatura de um líquido ou de um gás abaixo do seu ponto de congelamento sem que se torne em estado sólido)
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Evidenciamos mais uma vez que quando essa invenção surgir, essa lente quântica não apenas será usada pela Física, mas a focarão sobre a vida e verão os padrões quânticos.

Vocês os verão nas rochas, irá revelar o Merkaba humano, o verão no ar e isso vai ser um mistério, um quebra cabeças a ser desvendado. A capacidade para ver os padrões quânticos, irá acarretar a próxima grande descoberta na física: a descoberta de duas outras leis. Já falei dessas leis, a força multidimensional intensa e a tênue ou suave.

As leis faltantes começarão a explicar uma energia em falta. E aqui será quando você começará a entender Deus na Física. Ainda não chegamos aí e esta será a terceira invenção.

A invenção número dois: essas novas leis da física irão ajudá-los a entender e explicar o que vocês vêem no Universo e na Galáxia. E agora, lhes darei uma informação que não foi explicada antes realmente.

Muitas vezes vocês usam as palavras Universo e Galáxia como que se referindo à mesma coisa, mas não são. Eu não posso dar informações que ainda não possuem ou que ainda não tenham descoberto intuitivamente no planeta, mas permita-me um indício:

A Física em sua galáxia não é necessariamente a mesma Física para todas as galáxias e, portanto, eu aconselho que você limite o seu conhecimento e estudos à sua própria galáxia. Acredite em mim, há muito mais para ver. Não extrapolem o que descobrem aqui para as outras galáxias e outros céus, porque eles possuem o seu próprio sistema espiritual. A essência criativa da vida vem do centro de sua galáxia e é só o que direi por agora.

E o que têm a oferecer essas duas novas leis?

A primeira é uma explicação do que é a matéria escura. (*)

(*) Nota de Patrícia: ela é responsável pela aceleração cósmica, achei este link sobre matéria escura onde há uma explicação detalhada do que os nossos cientistas já evidenciaram, se quiserem consultar).

Existe energia na Física Multidimensional. O aspecto quântico da parte multidimensional do átomo ainda não foi compreendido, mas aí há uma energia.

Há uma tremenda energia aí que explicará o que os astrônomos vêem no céu: uma energia que foi identificada, mas que não se pode ver e, erroneamente, considerada como parte do sistema de Newton, mas não é. É um sistema não linear, parte da Física Multidimensional.  

O segundo é o reconhecimento de que essas novas leis da física, finalmente, irão oferecer-lhes o que sempre ansiaram: a energia livre! E intuitivamente já sabiam, certo?

A energia que você usa no planeta é criada de uma forma arcaica, cavando ou perfurando a Terra e queimando as coisas para obter aquecimento. Tudo tem a ver com o calor, aquecimento, certo? Tem a ver com obter movimento, locomoção não é? E estas são as coisas que você compreende.

Vou revelar uma coisa e tudo o que sabem sobre a energia, até o momento, um dia vai parecer com o tempo que inventaram a roda (Kryon sorri). É tão arcaico e simples, e estão prestes a deixá-la para trás.

Quando descobrirem a parte da Física Multidimensional, então poderão criar energia ilimitada de uma forma muito refinada.

Agora, alguns vão dizer que certas invenções existentes no mundo já estão definidas. Mas não estão nem perto. Nem sequer próximo!

Você não entende como aproveitar a impecabilidade e distinção da força multidimensional, pois não possuem as ferramentas ou os instrumentos, então não conseguem ver o que estão fazendo, ainda não chegaram lá.
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Você sabe o que é energia nuclear?

É uma explosão controlada para gerar calor. Não é refinada, é perigosa e gera subprodutos que prejudicam os seres humanos, como quase qualquer outra fonte de energia que utilizam certo? É arcaica! Tudo que faz é produzir vapor, é “o motor a vapor” mais caro do mundo: a energia nuclear.

Você nem faz idéia e dou um exemplo:

Digamos que alguém inventou o piano e em seguida percebeu que podia produzir um som muito interessante. Vamos dizer que esse som era algo novo para essas criaturas que inventaram o piano, e descobriram que poderiam realmente produzir o som se o piano fosse jogado do segundo andar de um edifício. (Kryon sorri) O estrondo produzido ao cair e quebrar todas as cordas soava como música. Essa é a energia nuclear.

Você não tem a elegância e refinamento de saber manipular as teclas. Não sabe como encontrar as vibrações para trabalhar em conjunto para lentamente liberar tanta “energia” quanto necessário.

E eis aqui a chave para o que os físicos buscarão no futuro: eles não vão liberar a energia para produzir calor, movimento (Kryon sorri), eles vão criar energia que move objetos. Será possível controlar a matéria, a massa (Kryon sorri). Imagine isso!

A terceira descoberta: A Coerência com a Fonte Criadora.

Coerência com Fonte Criadora é a atitude de benevolência na criação.

Está na estrutura atômica: Deus dentro do átomo.

Uma descoberta tão profunda que vai abalar as religiões do mundo, a descoberta de que Deus literalmente tem a sua quota na Física. Será testado e provado! Coerência com a Fonte Criadora, a criação de uma benevolência na forma como funciona a física.
Será reconhecida a Divindade na matéria.

Ohh! Este é o começo!

Eu não posso dizer o que vai acontecer. Este é o início da prova de que Deus está em todas as coisas.

"Kryon, que isso vai inviabilizar as religiões?"

Não! Irá uni-las. O planeta já é monoteísta. Um só Deus e todas as doutrinas de todas as religiões acreditam nisso. Elas estão prontas para isso. As religiões em todo o mundo irão reconhecer que a “criação” provém de um só Deus.

Vai ser música para seus ouvidos: a evidência de Deus em toda a matéria. Não vai atrapalhar a espiritualidade e sim as agregará.Haverá algo em comum para celebrar: as doutrinas mudarão. Coerência, algo em comum, a sincronicidade da crença.

O que acontece quando os humanos não têm nada em comum? Tendem a se separar e inclusive guerrear uns contra os outros.

O que acontece quando os humanos descobrem que todos eles têm algo em comum? Eles vão se juntar, compartilhar recursos e celebrar o que eles têm.

Vê como isso afetaria o planeta Terra? Você vê como isso pode afetar você?

Velha alma, isto é o que você estava esperando.

Você poderia imaginar que viria da física? (Kryon sorri)

Assim será. E por que não? Por que não?

O estudo de todas as coisas e como elas funcionam revelará a Deus.

A quarta descoberta importante no mundo, talvez só ocorra bem mais tarde. A percepção de que a consciência humana é um atributo dos estudos da física. A consciência humana será considerada física quântica multidimensional.

Você vê o quão longe podem ir? Vê o que os Pleidianos compreenderam e alcançaram?
Você entende por que os seres estelares dão um passo para trás e esperaram para que vocês descubram o que eles já sabem?

Não, eles não podem lhes fornecer. Livre arbítrio lembra? Vocês tem que fazer isso. Estas novas descobertas da física têm estado esperando que vocês passassem o marcador da precessão dos equinócios, para iniciar o processo de resolução dos problemas da Terra, para mudar a natureza humana, de modo que haja muita pouca propensão para a guerra.

Quando isso acontecer, essas descobertas se sucederão. Já dissemos isso antes. A razão pela qual não podia ser dado na velha energia, é que haveria a tendência de ser usado para fins bélicos, para fazer armas.

Mas agora em vez disso, haverá a tendência de olhar como isso pode alimentar a todos, vestir e criar energia para vocês. É lindo, não é? Se você pudesse perguntar a um Pleiadiano, ele te diria como é ter tudo isso, como são essas coisas e obtidas diretamente a partir do átomo, incluindo a benevolência de Deus.  

Finalmente: terão que considerar a química como um ramo da física. Afinal, todos os produtos químicos do planeta seguem as regras da física. Se há na vida uma química que é quântica e multidimensional, deve seguir as regras da física.

O DNA é muito especial. É uma combinação de todas as ciências do planeta e tem atributos multidimensionais. É quântico, e possui as sementes da Fonte Criadora dentro de si. Encerra em sua memória tudo o que você já foi e será. É provavelmente a mais complexa criação do planeta, e está perto outra descoberta: o DNA coerente.
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Então, revelarei um pouco do que já foi visto: O DNA Multidimensional, se ele tem coerência é a coerência entre as dimensões e isso cria magia.

Magia! Você chamaria isso de magia! Vocês verão que quando o DNA tem coerência multidimensional, quando certas dimensões se alinham, tudo no corpo muda (Kryon sorri) e isso é a chave para um DNA melhor.

A diferença entre um DNA funcionando em 30% ou em 90% é o alinhamento dimensional (Kryon sorri), que chamamos de DNA coerente.

Agora, eu sei que você não entendeu nada disso, mas ele entendeu, e essa é a razão pela qual eu estou aqui (Kryon sorri) e dele estar sentado aqui.
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Você esperou muito tempo, muito tempo velha alma, para que chegasse esta época! Celebre-a!

E assim é. 
Kryon

Por favor, respeite todos os créditos ao compartilhar.
http://stelalecocq.blogspot.com/2014/07/kryon-fisica-nos-proximos-500-anos.html
Tradução para o Português - para De Coração a Coração: Patrícia Valente Monteiro https://www.facebook.com/patyvalente9
© Lee Carroll
Áudio original em inglês: http://www.kryon.com/cartprodimages/2014%20downloads/download_moscow_14.html
Transcrição de áudio para o idioma espanhol: Cristina Caffaro
Autorizado Kryon, por Lee Carroll, no Site espanhol: www.manantialcaduceo.com.ar/libros.htm

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Criatividade e Reencarnação

O texto a seguir é de autoria de um dos maiores físicos da atualidade, o dr. Amit Goswami, Ph.D:

Qualquer pessoa pode ser altamente criativa, mas a questão é cheia de nuances. Por um lado, a fim de que todo o esforço possa ser bem sucedido, um alto grau de motivação e força de vontade são necessários. Quão criativos estamos depende de como nós queremos encontrar respostas para satisfazer as indagações da alma: quão forte é a nossa necessidade de saber? Qualquer um pode ser criativo, mas o espectro de pessoas criativas é vasto; quais os fatores que determinam o nosso lugar ao longo desse espectro? 

O condicionamento ambiental desempenha um papel, a genética pode desempenhar um papel limitado, as sincronicidades desempenham um papel, impulsos inconscientes desempenham um papel importante, e o aprendizado que acumulamos como "alma" (as propensões aprendidas pelo corpo sutil) reencarna por muitas vidas, e pode ser o fator mais importante de tudo.

Quando o corpo material morre, essas tendências aprendidas do corpo sutil sobrevivem como memória não-local, e irão reencarnar em outro corpo físico no futuro. Entre morte e renascimento, nós sobrevivemos como "mônada quântica" (popularmente chamada de "alma"), um reservatório de aspectos de caráter acumulados ou propensões que os orientais descrevem usando as palavras em sânscrito: karma andsanskara.

Há evidências empíricas sugerindo que a memória é não-local. Esta descoberta apoia a ideia védica de que a memória não é apenas local, mas também não-local, para a qual o antigo termo é akashic, uma palavra sânscrita que significa fora do espaço e do tempo. 

Outra evidência empírica relevante pode ser encontrada em um fenômeno que todos os pais de um recém-nascido têm experimentado em primeira mão. Os bebês não são uma lousa vazia; eles possuem tendências já desenvolvidas que podem ser acionadas.

Tomemos o caso do matemático indiano Srinivasa Ramanujan, nascido em uma família inteiramente não matemática e que com quase nenhum treinamento formal passou a fazer contribuições extraordinárias para a teoria matemática, teoria dos números, e séries infinitas. Depois, há o caso de Mozart. Sua família era musical, mas isso dificilmente poderia explicar como uma criança como ele, de seis anos de idade, poderia compor partituras originais. No meu modo de pensar, esses gênios nasceram com uma criatividade inata, reforçada pela motivação e uma habilidade de concentrar a intenção que foi passada para eles a partir de suas encarnações anteriores.

Yoga, Psicologia e o Conceito das Qualidades Mentais

A Teoria da Reencarnação sugere que, de todas as propensões que trazemos de nossas reencarnações passadas, as três mais importantes são as qualidades mentais conhecidas em sânscrito como gunas. A primeira delas é tamas. Tamas, a propensão para agir de acordo com o condicionamento passado, está sempre presente; é um preço que pagamos por crescermos e saturarmos nosso cérebro com memórias. Tamas domina no início de nossa jornada da reencarnação; apenas gradualmente, depois de muitas encarnações, essa tendência dá lugar a rajas (criatividade situacional) e sattva (criatividade fundamental).

O conceito de Dharma

Cada um de nós vem a esta encarnação com uma agenda que os orientais chamam de dharma. Para cumprir o nosso dharma, o decreto de que precisamos aprender nesta vida, trazemos conosco propensões adquiridas durante muitas encarnações passadas. Não renascemos com todas essas tendências; em vez disso, não obstante, trazemos o jogo particular de que precisamos para seguir o nosso dharma.

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Minha própria experiência de mudança de vida – a revelação do meu dharma-teve lugar em 1973, depois de ter trabalhado como cientista acadêmico por uma década. Eu era infeliz, mas não sabia por quê. Eu era um orador em uma conferência de física nuclear, e quando chegou a minha vez eu fiz o que achava ser uma boa apresentação. No entanto, eu não estava satisfeito; vi-me comparando a minha apresentação à dos outros e senti ciúmes, uma emoção que persistiu durante todo o dia.

À noite, eu estava numa festa: montes de comida de graça e muita bebida, junto com muitas companhias interessantes e pessoas importantes. Mas eu continuei sentindo o mesmo ciúme. Por que as pessoas não prestam atenção em mim, pelo menos não o suficiente para aliviar meus sentimentos de ciúmes? Eu percebi que eu tinha terminado um pacote inteiro de comprimidos antiácidos, mas a azia que estava sentindo simplesmente não iria me deixar.

Sentindo-me desesperado, fui lá fora. A conferência estava ocorrendo em Monterey Bay, na Califórnia. Estava frio e eu estava sozinho. De repente, como um sopro de brisa do mar batendo no meu rosto, um pensamento veio à tona, e, em seguida, repetiu-se: "Por que eu vivo dessa maneira? Por que viver assim?"

Por que eu estava vivendo de tal maneira que a minha vida profissional e pessoal tornaram-se tão totalmente separadas uma da outra? Esta questão ficou comigo e, com o passar do tempo, ela me levou a uma busca para integrar a física com minha vida diária. Isto, por sua vez, acarretou todas as coisas que a minha vida se tornou desde então. Eu tinha encontrado o meu dharma!

A descoberta dos arquétipos com os quais nos identificamos (amante, mãe, pai, filho, malandro, sábio, etc) requer criatividade fundamental. A criatividade situacional então permite que nos engajemos em muitos atos secundários de criatividade com base nessa descoberta. Quanto mais sattva (criatividade fundamental) que tivermos na vida particular, poderemos nos envolver mais diretamente com os grandes arquétipos, usando a criatividade "na busca para a alma." Se tivermos sattva juntamente com rajas (criatividade situacional), complementaremos nossa busca da alma, proporcionando andaimes para toda a humanidade evoluir.

Como aumentar sua motivação para se tornar criativo? Através do que o filósofo Sri Aurobindo chamou de purificação do sattva. Inicialmente, quando o sattva é impuro, tamas (condicionado) domina, e tudo o que vem para o processamento inconsciente é coisa do ego e as imagens reprimidas do inconsciente pessoal. Com a purificação de sattva, rajas começa a dominar, e as imagens do inconsciente coletivo se abrem para você. Somente com purificação, com o desenvolvimento de dominância do sattva, a sua motivação para a criatividade torna-se impulsionada pelo inconsciente quântico e torna-se pura curiosidade sobre os arquétipos; agora você pode mergulhar no processamento inconsciente que o leva a um território desconhecido.

Pode alguém pode ser criativo a esse nível? Novamente a resposta é sim, mas é preciso uma série de encarnações para construir a experiência necessária. O fato é que, nesta fase da evolução humana há muitas almas imaturas para quem a criatividade vai ser difícil. Se você está interessado na criatividade, na melhoria do papel que pode desempenhar na formação de sua vida, então você já tem o que é preciso. A aplicação de uma perspectiva quântica pode trazer o seu gênio criativo para fora da garrafa.

Os neurocientistas descobriram que o nosso cérebro tem uma qualidade notável chamada "neuroplasticidade" – a capacidade de estabelecer novas redes de células nervosas para acomodar um novo aprendizado, incluindo o que você aprende com suporte dos seus mais profundos impulsos criativos. Você inicia esse processo explorando os arquétipos, sintonizando-se para o universo intencional, tornando-se consciente das mensagens de sincronicidade ao seu redor, e acima de tudo, descobrindo o seu dharma – sua agenda de aprendizagem.


(Tradução não oficial)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Quem Conhece o Segredo?

Nada existia, nem coisa alguma; também não existia
o céu luminoso, e nem o grande dossel celeste
abria-se lá em cima.
O que cobria tudo? O que dava abrigo?
O que estava oculto?
Seria o abismo sem fundo da água?
Não havia morte - entretanto, nada era imortal.
Não havia fronteiras entre o dia e a noite;
Somente o Um respirava exânime por Si Mesmo.
Além Dele nada existia.
Havia as trevas, e a princípio tudo estava imerso
na escuridão profunda - um oceano sem luz.
O germe que ainda está oculto na casca
germina, uma natureza, ao calor tórrido...
Quem conhece o segredo? Quem o anunciou?
De onde, de onde surgiu essa criação multiforme?
Os próprios deuses só nasceram mais tarde -
Quem sabe de onde surgiu essa criação multiforme?
De que, de onde essa grande criação surgiu,
se a Sua vontade foi quem criou ou quedou-se muda
o Altíssimo Vidente que está no céu mais alto,
Ele o sabe - ou talvez nem mesmo Ele saiba.

(Rig Veda, X, 129)

terça-feira, 10 de junho de 2014

Quebrar Hábitos: Uma Chave Quântica

Quebrando o hábito de ser você mesmo é o título de uma palestra onde o dr. Joe Dispenza nos mostra de que forma os pensamentos provocam reações químicas que afetam a saúde e criam a nossa realidade. 

O dr. Joe Dispenza, D.C., é neurocientista, doutor em quiroprática e aluno da Ramtha's School of Enlightenment, escola de sabedoria milenar localizada nos Estados Unidos. Faz parte dos seus ensinamentos criar o dia a dia. 

O trecho da palestra cujo link colocamos abaixo é legendado. Assista e reflita:

terça-feira, 13 de maio de 2014

Viemos das Estrelas

Como os Vedas já diziam, somos todos UM!

O mais impressionante fato do universo:

Física Quântica e Vida Após a Morte

"Para Stuart Hameroff e SirRoger Penrose, a mecânica quântica explica conceitos como alma e experiências de quase-morte. Eles consideram que a nossa consciência transcende a simples interação neural, apoiada pela teoria neurológica tradicional. Hameroff considera que consciência faz parte do próprio universo, desta forma, pode continuar a existir mesmo após a morte biológica. A ideia foi proposta em 1996 e a teoria quântica vem sofrendo fortes confirmações da ciência experimental. Os paradigmas parecem realmente estar mudando. É uma questão de tempo."

Acesse:

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Espiritualidade & Bem-Estar Físico

A Física Quântica tem demonstrado o potencial criativo inerente ao homem, capaz de mudar sua realidade e, consequentemente, a realidade ao redor. Muitas práticas espirituais, realizadas com frequência, são capazes de alterar batimentos cardíacos, pensamentos autodestrutivos, vícios, etc.  

O texto a seguir foi copiado do Diário da Saúde: 

Espiritualidade protege contra depressão alterando cérebro

São cada vez mais reconhecidos os efeitos das práticas espirituais sobre a saúde e o bem-estar - particularmente das práticas meditativas.

Contra a depressão grave, por exemplo, já se sabia que a meditação é tão eficaz quanto os antidepressivos.

Mas o que mais tem chamado a atenção dos pesquisadores são os indícios de que as práticas espirituais provocam um espessamento do córtex cerebral em áreas associadas com a atenção e a integração emocional.

Faltava então costurar as duas coisas, e provar que a proteção contra a depressão vem mesmo desse engrossamento ou reforço das estruturas cerebrais.

Foi o que fizeram agora Lisa Miller e seus colegas da Universidade de Colúmbia (EUA).

Exames de ressonância magnética do cérebro revelaram um córtex mais espesso no cérebro de indivíduos que dão grande importância à religião ou à espiritualidade, em comparação com pessoas menos espiritualizadas.

O córtex relativamente mais espesso está nas mesmas regiões do cérebro que ficam mais finas em pessoas com alto risco para a depressão, sobretudo com histórico familiar da doença.

Em outras palavras, os resultados sugerem que a espiritualidade ou a religião podem proteger contra a depressão grave neutralizando o afinamento cortical que ocorreria nessas pessoas.

"O novo estudo associa este benefício protetor extremamente forte da espiritualidade ou da religião aos estudos anteriores que identificaram grandes extensões de afinamento cortical em regiões específicas do cérebro em filhos adultos de famílias com alto risco de depressão grave," disse Miller.

Estudos anteriores da mesma equipe já haviam demonstrado uma diminuição de até 90% na depressão em adultos que disseram valorizar fortemente a espiritualidade ou a religiosidade e cujos pais sofreram com a doença.

A pesquisadora ressalta que os benefícios vieram de uma forte importância pessoal colocada na espiritualidade ou na religião, e não necessariamente na frequência regular a uma igreja ou templo.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

A Morte

Deus e eu a sós no espaço… ninguém mais à vista…
“E onde estão todas as pessoas, meu Senhor”, disse eu,
“a Terra sob nós e o Céu acima e os mortos de minha lista?”
“Foi um sonho...”, Deus sorriu e disse: “O sonho que parecia
ser real; não havia pessoas vivas ou mortas; não havia Terra,
e nem o Céu acima, havia apenas eu em você”.
“Por que não sinto medo?”, perguntei, “encontrando-o aqui neste momento?
Pois pequei, sei disso muito bem, e existe céu, e inferno também,
e será este o Dia do Julgamento?”
“Não, eram apenas sonhos”, disse o Grande Deus,
“sonhos que não existem mais.
Não existe isso de medo e pecado;
não existe você… nunca houve você no passado. 
Nada existe, senão eu”.

(Amit Goswami)

Alguns físicos quânticos começam a lançar luz sobre o tema da morte. Seria a morte o fim de tudo, como querem os materialistas? Ou as antigas tradições espirituais estariam certas?

O texto a seguir reflete o pensamento de Robert Lanza:

Robert Lanza, professor adjunto do Instituto Regenerativo de Medicina da Universidade de Wake Forest, é um proponente do biocentrismo. A ideia do Professor é a de que, ao invés do Universo criar a vida, ele é na verdade um produto de nossa consciência.

Lanza diz que a morte “não pode existir no sentido real". Ele propõe: “A vida é uma ventura que transcende nossa forma linear ordinária de pensar. Quando morremos, não o fazemos em uma ‘matriz randômica de bola de bilhar ‘, mas em uma ‘matriz inescapável de vida’ “. Lanza concluiu que os humanos são seres eternos que criaram o conceito de vida e morte através de suas consciências. Ele alega que a morte não existe e que os humanos acreditam que ela exista porque eles crêem nisso coletivamente.

A morte é meramente o que pensamos que vemos. Na verdade, tudo é o que pensamos que vemos. Porém, na visão de Lanza, “se tratarmos o tempo e o espaço como coisas físicas, a ciência escolhe um ponto de início errado para a compreensão do mundo“.

O ponto de início do Professor Lanza é a biologia. Contudo ele adiciona um pouco de mecanismos de física quântica para abalar os céticos realistas. Ele aponta que o famoso experimento de física quântica, conhecido como ‘double slit’, ou experimento da abertura dupla em português, ajudou a demonstrar que partículas não são somente elementos isolados como pensamos. Ao invés disso, elas podem agir como duas entidades separadas ao mesmo tempo.

Em essência, quando gostamos de zombar que alguém possa estar vivendo em um universo paralelo, isto poderia na verdade ser verdadeiro para todos nós.

Lanza tenta nos fazer pensar sobre nossa própria existência de formas diferentes.
(Fonte: news.cnet.com, guardianlv.com através de OVNIHOJE)

“O que é a morte? A morte é quando a consciência pára de causar o colapso das possibilidades quânticas em eventos reais da experiência. Essa é a definição técnica da morte. Então, isso é interessante, pois na física quântica todos os objetos são possibilidades. Na verdade, momento após momento, incluindo nosso corpo e nosso cérebro, momento após momento nós causamos o colapso dessas possibilidades em eventos reais que experimentamos com o nosso corpo e o nosso cérebro. Quando perdemos essa capacidade de converter as possibilidades em eventos reais, nós morremos. Mas perceba o que está acontecendo: as possibilidades permanecem. É claro que algumas dessas possibilidades são possibilidades materiais. Essas possibilidades vão se desintegrar, no sentido do desaparecimento gradativo da estrutura, do desaparecimento gradativo da memória. Os corpos se desintegram. Mas, além do material, temos também componentes sutis, como a nossa mente, como o vital, como os nossos arquétipos supramentais, que vão além da mente e do vital, que também definem o nosso ser. Esses corpos são sutis. Eles não têm estrutura nenhuma. Eles podem continuar para além da nossa morte. Esse é o conceito da sobrevivência após a morte.”

(Amit Goswami)